Reflexão- Para A Tarefa do Dialogador

Texto extraído do livro

 “Qualidade na prática mediúnica” – Projeto Manuel Philomeno de Miranda – Ed-Leal – 

Pergunta: Qual o requisito para ser um bom doutrinador e como se conduzir no exercício dessa função?



Divaldo Franco: Para alguém ser um bom doutrinador não basta ter boa vontade. Recordo-me que, quando estava muito em voga o termo boa vontade, um Espírito escreveu pela psicografia o seguinte: - 


A boa vontade não basta. Já afirmava Goethe que “não pode haver nada pior de que um indivíduo com grande dose de boa vontade mas sem discernimento de ação.” – Acontece que a pessoa de boa vontade, não sabendo desempenhar a função a contento, termina fazendo uma confusão terrível. Não é suficiente ter apenas boa vontade, mas saber desempenhar a função. É melhor uma pessoa com má vontade que saiba fazer corretamente a tarefa do que outra de boa vontade que não sabe agir. Aliando-se as duas qualidades o resultado será mais positivo.


O médium doutrinador, que é também um indivíduo suscetível à influência dos Espíritos, pode desajustar-se no momento da doutrinação, passando a sintonizar com a Entidade comunicante e não com o seu Mentor e, ao perturbar-se, perde a boa direção mental ficando a dizer palavras a esmo.


Observa-se, às vezes, mesmo em reuniões sérias, que muitos companheiros excelentes, ao invés de serem objetivos, fazem verdadeiros discursos no atendimento aos Espíritos sofredores, referindo-se a detalhes que não têm nada com o problema do comunicante.


Não é necessário ser um técnico, um especialista, para desempenhar a função de doutrinador. Porém, é preciso não abdicar do bom senso.


Deste modo, quando o Espírito incorporar, cabe ao doutrinador acercar-se do médium e escutá-lo para avaliar o de que ele necessita. Não é recomendável falar-se antes do comunicante procurando adivinhar aquilo que o aflige. A técnica ideal, portanto, é ouvir-se o que o Espírito tem a dizer, para depois orientá-lo, de acordo com o que ele diga, sempre num posicionamento de conselheiro e nunca de um discutidor.


Procurar ser conciso, porque alguém em perturbação não entende muito do assunto que seu interlocutor está falando.


Torna-se imprescindível que o doutrinador ausculte a problemática da Entidade. Por exemplo: o médium está em estertor e não consegue dizer nada. O doutrinador aproximase e pergunta com delicadeza: - Qual é o seu problema ou dificuldade? Estamos aqui para lhe ser úteis. Você já percebeu porque foi trazido a este local? Qual a razão de encontrar- se tão inquieto?


A Entidade retruca: - Eu estou com raiva!


E o doutrinador: - Você já percebeu o quanto a raiva é prejudicial para a pessoa que a está sentindo?


- Pois eu odeio.


- Mas, tudo nos ensina a amar. Procure superar esse sentimento destruidor.


O comunicante deve ser encaminhado ao autodescobrimento.


Não adianta falar-lhe sobre pontos doutrinários, porque ele não se interessa. Vamos ilustrar:


 Chega uma pessoa com dor de cabeça e aconselha-se: - Tome um analgésico, descanse, depois vamos conversar. – Isto significa dar o remédio específico para o problema do paciente.


No atendimento mediúnico o doutrinador deve ser breve, porque nas discussões infindáveis e nas doutrinações que não acabam nunca, o medianeiro se desgasta excessivamente, e o que se deve fazer é preservá-lo ao máximo.

Ser Verdadeiro com Amor: Como Ter uma Conversa Fraterna sem Ser Grosseiro

  Ser Verdadeiro, Não Significa Ser Grosseiro!







Muitas vezes, usamos a desculpa da sinceridade para justificar palavras duras, sem perceber que a verdade sem amor pode ferir mais do que curar. 💔


💬 "Eu só falo a verdade!"

Quantas vezes ouvimos (ou dissemos) isso para justificar um comentário ríspido? Mas será que essa verdade foi dita com respeito, paciência e empatia?

Verdade sem Caridade é Dureza

Ser verdadeiro não significa falar sem filtro, mas expressar-se de maneira construtiva, sem humilhar ou ferir. Mesmo nos momentos em que precisamos corrigir alguém ou expor uma opinião difícil, há formas amorosas de fazê-lo.

Jesus nos ensinou a verdade, mas sempre com amor.

Ele corrigiu, alertou e educou, mas nunca humilhou ou rebaixou ninguém. Sua firmeza era acompanhada de compaixão.

 Quando Espíritas Ferem ao Invés de Esclarecer

Muitos trabalhadores da seara espírita, por mais bem-intencionados que sejam, acabam adotando um tom severo ao tentar esclarecer alguém.


🔹 Excesso de rigor doutrinário – Em vez de orientar com paciência, corrigem com impaciência.

🔹 Falta de empatia – Julgam a dificuldade do outro como "falta de esforço" ou "preguiça moral".

🔹 Tom professoral – Mais preocupados em mostrar conhecimento do que em realmente auxiliar.

Mas de que adianta transmitir a verdade se ela não for acolhida? A didática do amor sempre será mais eficaz do que o peso da imposição.


📌 Dicas para unir verdade e caridade em suas palavras:


Reflita antes de falar: A sua verdade é necessária ou apenas uma opinião pessoal?

Escolha as palavras certas: Há formas suaves de dizer a mesma coisa sem ferir.

Use empatia: Como você se sentiria se estivesse no lugar da outra pessoa?

Seja edificante: Fale para ajudar, não para machucar.

💡 A verdadeira fraternidade está na união entre sinceridade e amor. Podemos dizer a verdade sem ser grosseiros, sem impaciência e sem desrespeito. Porque a maior verdade de todas é que somos todos aprendizes, caminhando juntos.

🤝 Vamos praticar a verdade com amor?


Mediunidade com Disciplina: O Papel do Médium no Auxílio aos Espíritos Sofredores

”O doente espiritual que se comunica mediunicamente, começa a receber tratamento de que necessita, quando energias equilibradas contém as suas manifestações destrambelhadas. Dessa forma, se o médium secundar-lhe e endossar-lhe o descontrole emocional e verbal, não raro estará contribuindo para cristalizar ainda mais os seus problemas. O médium ao apassivar-se, cedendo a sua instrumentalidade orgânica ao intercâmbio com Espíritos menos felizes, deve exercer um completo controle sobre o enfermo. Disciplinando gestos agressivos, palavras contundentes, comentários maliciosos, estará exercendo a Caridade preconizada pelo Senhor.” - Do Livro Enquanto Vivem  Na Escuridão / Orientações Práticas para atividades de Desobsessão)Rubens Santini



A importância da responsabilidade e do equilíbrio do médium ao lidar com Espíritos necessitados, especialmente aqueles que se comunicam de maneira desordenada e carregados de sofrimento. Vamos analisá-lo por partes:






O Espírito sofredor como doente espiritual




A passagem nos lembra que muitos Espíritos que se comunicam através da mediunidade estão em estado de perturbação, desequilíbrio emocional e dor. Assim como um doente físico precisa de tratamento adequado, os Espíritos desencarnados em sofrimento necessitam de assistência espiritual e esclarecimento.

A importância do controle do médium









O trecho enfatiza que o médium não pode simplesmente ser um espelho do Espírito comunicante, reproduzindo seus excessos emocionais e verbais. Se ele não exercer vigilância e disciplina, pode agravar o estado do Espírito, reforçando suas ideias de dor, revolta ou vingança, ao invés de ajudá-lo a encontrar alívio e esclarecimento.


 O papel ativo do médium no intercâmbio



O médium não é um receptor passivo. Ele deve atuar como um canal disciplinado, permitindo que a comunicação aconteça, mas sem permitir descontrole. Isso inclui:
Conter gestos agressivos – evitando que a manifestação se torne uma cena de exaltação.
Filtrar palavras e expressões – impedindo discursos ofensivos, maldosos ou caluniosos.
Manter serenidade e respeito – guiando o Espírito comunicante com amor e firmeza.

Mediunidade como exercício de caridade

A última parte do trecho ressalta que o trabalho mediúnico é, acima de tudo, um ato de caridade. Quando o médium impõe disciplina na comunicação, ele está ajudando o Espírito sofredor a reencontrar o equilíbrio. Esse controle não é repressão, mas sim um direcionamento amoroso que favorece a recuperação e o esclarecimento do comunicante.


🔎 Conclusão

A mediunidade exige estudo, equilíbrio emocional e compromisso com o bem. O médium deve agir como um terapeuta espiritual, conduzindo com amor e discernimento as comunicações dos Espíritos menos felizes. Esse cuidado evita que a reunião mediúnica se transforme em um espetáculo de descontrole e, ao contrário, torna-se um verdadeiro hospital de almas, alinhado aos ensinamentos de Jesus.


📖 Referência Kardecista: O Livro dos Médiuns nos ensina que “quanto mais moralizado for o médium, maior será sua influência sobre os Espíritos que o procuram.”


Que possamos sempre exercer a mediunidade com consciência, amor e disciplina!


Veja também: A Importância da Educação Mediúnica para o Médium Sério

A Importância da Educação Mediúnica para o Médium Sério

📖 A Importância da Educação Mediúnica para o Médium Sério 🙏✨



A mediunidade é um dom que exige responsabilidade, estudo e dedicação. No Espiritismo, aprendemos que ser médium não significa apenas ter sensibilidade espiritual, mas também saber utilizar essa faculdade de forma equilibrada e consciente.


🔹 Por que a educação mediúnica é essencial?

Autoconhecimento: O médium compreende sua sensibilidade e aprende a identificar influências espirituais.

Disciplina e Controle: Ensina a lidar com as manifestações mediúnicas com segurança, evitando desequilíbrios emocionais e espirituais.

Sintonização Elevada: Através do estudo e da reforma íntima, o médium se conecta com espíritos superiores, evitando comunicações enganosas.

Proteção Espiritual: Conhecimento e vigilância ajudam a evitar mistificações e obsessões espirituais.

Trabalho no Bem: A mediunidade bem orientada se torna um instrumento de auxílio ao próximo, sempre pautado no amor e na caridade.

Os riscos da mediunidade sem educação:

Falta de Controle: O médium pode se tornar vítima de manifestações desordenadas, prejudicando sua saúde mental e emocional.

Influências Obsessivas: Espíritos inferiores podem se aproveitar da desinformação e da falta de preparo para induzir o médium ao erro.

Mistificação: Sem estudo e discernimento, o médium pode confundir sua própria imaginação com comunicações autênticas.

Desgaste Energético: O uso inadequado da mediunidade pode levar ao esgotamento físico e emocional, enfraquecendo a vitalidade espiritual.

📌 Emmanuel nos ensina: “Mediunidade não basta por si. É imprescindível saber o que se faz, como se faz e para quem se faz.” (Livro: O Consolador)


📚 Leituras essenciais para o médium consciente:
📖 Mecanismos da Mediunidade – André Luiz (Chico Xavier)
📖 O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
📖 Estudando a Mediunidade – Martins Peralva

🌟 A educação mediúnica é um escudo e um guia para aqueles que desejam trabalhar na seara do bem. Sem ela, o médium pode se tornar um instrumento inconsciente de forças inferiores. Estudar, vigiar e orar são os pilares para uma mediunidade equilibrada e segura!


✨ Você já participa de um grupo de estudo mediúnico? Compartilhe sua experiência nos comentários! 👇💬 

Alergias, Aceitação e Adaptação: Uma Visão Espiritual e Científica








Você já parou para refletir que algumas alergias podem ter relação não apenas com fatores biológicos, mas também com aspectos emocionais e espirituais? Embora a ciência reconheça as alergias como reações do sistema imunológico a agentes externos (poeira, pólen, alimentos, etc.), muitos estudiosos e espiritualistas sugerem que questões internas de aceitação e adaptação podem contribuir para a manifestação desses sintomas.


Perspectiva Espiritual







  • Energia Emocional: No campo espiritual, há quem acredite que alergias podem refletir conflitos internos, rejeição de situações ou pessoas, e até dificuldade de adaptação a determinadas circunstâncias da vida.

  • Resistência Interna: Alguns autores, como Joanna de Ângelis, em obras psicografadas por Divaldo Franco, falam sobre processos de somatização. Quando não aceitamos algo em nós ou ao nosso redor, essa resistência pode gerar bloqueios energéticos que se traduzem em reações físicas.

  • Crenças e Padrões Mentais: Em livros como “Você Pode Curar Sua Vida” (Louise Hay), há a sugestão de que determinadas alergias podem estar associadas a padrões de pensamento negativos, sentimento de não pertencimento ou de rejeição ao meio onde vivemos.

Perspectiva Científica


  • Imunologia: Do ponto de vista médico, alergias são uma hiper-resposta do sistema imunológico a substâncias normalmente inofensivas. Isso envolve fatores genéticos, ambientais e estilo de vida.

  • Psiconeuroimunologia: Essa área estuda como emoções, mente e sistema imunológico interagem. Pesquisas sugerem que o estresse e o desequilíbrio emocional podem agravar quadros alérgicos ou desencadear crises com maior frequência.

  • Adaptação e Resiliência: A ciência também reconhece que pessoas com melhor saúde mental (menos estresse e maior resiliência) tendem a lidar melhor com doenças crônicas, incluindo alergias.

Caminhos para o Equilíbrio

  1. Autoconhecimento: Investir em terapias psicológicas ou estudos espirituais pode ajudar a identificar conflitos internos que estejam potencializando reações alérgicas.
  2. Reforma Íntima: Na ótica espírita, buscar reformar sentimentos e pensamentos—praticando a aceitação, o perdão e a gratidão—pode amenizar processos somáticos.
  3. Orientação Médica: Mesmo acreditando em influências emocionais ou espirituais, é fundamental procurar um médico ou alergologista para avaliar a causa física e o tratamento adequado.
  4. Estilo de Vida Saudável: Alimentação balanceada, prática de exercícios e redução do estresse (por meio de meditação, relaxamento ou oração) auxiliam no fortalecimento do organismo.

 Indicações de Leitura


  • Espiritualidade e Autoconhecimento

    • “Plenitude” – Joanna de Ângelis (Divaldo Franco)
    • “Você Pode Curar Sua Vida” – Louise Hay
    • “A Doença Como Caminho” – Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

  • Visão Científica e Psicossomática

    • “Quando o Corpo Diz Não” – Gabor Maté
    • “Psicossomática Hoje” – Vários Autores (compila pesquisas sobre mente e corpo)

As alergias podem ser vistas como um convite à reflexão: será que estamos rejeitando algo ou alguém, ou mesmo resistindo a mudanças importantes? Sob a ótica espírita, trabalhar a aceitação e a adaptação é fundamental para o equilíbrio integral. Do ponto de vista científico, entender e cuidar do corpo—unido a uma mente mais saudável—pode reduzir significativamente as crises.


Lembre-se: saúde é resultado de uma harmonia entre corpo, mente e espírito. Busque ajuda médica sempre que necessário e, ao mesmo tempo, aprofunde-se no autoconhecimento e na reforma íntima.


Gostou do tema? Compartilhe suas experiências e leituras que ajudaram no processo de compreender e lidar com as alergias!


Reencarnação Chave e Reencarnação Alternativa




A doutrina espírita, codificada por Allan Kardec, nos ensina que a reencarnação é um mecanismo essencial para o progresso da alma. Através das múltiplas existências, o espírito tem a oportunidade de aprender, evoluir e reparar os erros cometidos em vidas passadas. Dentro desse contexto, surgem conceitos mais específicos sobre os diferentes tipos de reencarnação, entre eles a Reencarnação Chave e a Reencarnação Alternativa.


O Que é a Reencarnação Chave?


A Reencarnação Chave é aquela planejada meticulosamente no plano espiritual antes do nascimento. Ela representa um ponto crucial na trajetória do espírito, determinando avanços significativos ou reorientações importantes em sua evolução. Essas encarnações costumam ser marcadas por desafios profundos, missões específicas ou a necessidade de resgatar débitos cármicos fundamentais.


Características da Reencarnação Chave:


  • Planejamento detalhado no mundo espiritual, envolvendo mentores e espíritos superiores;

  • Desafios intensos, como doenças, limitações físicas, provas morais e dificuldades familiares;

  • Papel importante no progresso espiritual, podendo representar um divisor de águas para o espírito;

  • Relações kármicas determinantes, onde antigas ligações são reajustadas para promover crescimento e reconciliação;

  • Pode envolver missões específicas dentro da seara do bem, como lideranças espirituais, contribuições científicas ou ações humanitárias de grande impacto.

Muitas vezes, a reencarnação chave se dá em momentos históricos importantes ou em famílias que possuem vínculos espirituais relevantes. Grandes espíritos que reencarnaram para trazer avanços à humanidade geralmente passaram por esse tipo de experiência.


O Que é a Reencarnação Alternativa?


Diferente da reencarnação chave, a Reencarnação Alternativa ocorre quando o espírito precisa de uma experiência de menor impacto, mas ainda assim necessária para o seu aprendizado. São encarnações de transição, onde o espírito pode se preparar para desafios futuros mais significativos.


Características da Reencarnação Alternativa:


  • Encarnações mais brandas, sem grandes impactos na evolução do espírito;

  • Possibilidade de vivenciar experiências de aprendizado em um ambiente mais equilibrado;

  • Tempo de vida, muitas vezes, mais curto, funcionando como um período de preparação para reencarnações mais determinantes;

  • Testes menores, permitindo ao espírito consolidar lições aprendidas em vidas anteriores;

  • Pode ocorrer para auxílio de outros espíritos, funcionando como suporte na jornada de familiares ou amigos espirituais.

Enquanto a reencarnação chave pode estar repleta de desafios que exigem superação e esforço extremo, a alternativa pode oferecer um intervalo de aprendizado mais suave, permitindo que o espírito acumule conhecimento sem grandes sofrimentos.


A Interconexão Entre Ambas


Embora esses conceitos pareçam distintos, eles fazem parte do mesmo ciclo evolutivo do espírito. Um espírito pode passar por diversas reencarnações alternativas antes de enfrentar uma reencarnação chave. Da mesma forma, após uma reencarnação chave extremamente intensa, ele pode necessitar de uma alternativa para descansar, assimilar o aprendizado e se preparar para novos desafios.


Casos e Exemplos na Literatura Espírita


Os livros de Chico Xavier, especialmente através do espírito André Luiz, relatam diversas encarnações que podem ser consideradas chaves e alternativas.


📖 Em "Missionários da Luz", vemos o planejamento de reencarnações com detalhes impressionantes, demonstrando como cada espírito recebe orientações antes de sua nova jornada terrena.

📖 Em "Nosso Lar", André Luiz descreve sua própria trajetória, onde sua última encarnação teve aspectos de reencarnação chave, devido aos desafios morais e espirituais que enfrentou.

📖 No livro "Memórias de um Suicida" de Yvonne do Amaral Pereira, há exemplos de reencarnações programadas para espíritos que precisam recomeçar sua jornada após terem falhado em experiências anteriores.

📖 No livro "Eustáquio - 15 Séculos de Uma Trajetória", de Cairbar Schutel, é retratada a evolução de um espírito ao longo de múltiplas encarnações, evidenciando como as reencarnações chaves e alternativas se intercalam no processo de crescimento espiritual.

A reencarnação chave e a reencarnação alternativa são partes do mesmo processo de aprendizado e evolução. Cada espírito, conforme seu nível de progresso, suas necessidades e seus compromissos kármicos, experimentará diferentes tipos de encarnações ao longo de sua jornada imortal. Seja enfrentando desafios marcantes ou vivenciando períodos mais tranquilos, cada reencarnação tem seu propósito divino dentro do grande plano evolutivo traçado por Deus.


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